Na entrega de alimentos realizada no domingo (24/01), em Cité Soleil, bairro de Porto Príncipe, chamou a atenção o número de crianças sozinhas na fila para receber alimentos. No dia anterior, no centro, da mesma forma. Marie, de 12 anos, perdeu os pais no terremoto e precisa cuidar de duas irmãs menores. Idelai, de 14, morador de Cité MIlitaire, passa por um drama semelhante. Vive com uma vizinha no acampamento que virou a casa dela.
"São milhares e em toda a cidade, inclusive nos bairros mais abastados", afirmou Roseana Kipman, embaixatriz brasileira no Haiti. O País não divulgou quantas crianças ficaram sem pais nem quantas morreram na catástrofe.
Os índices conhecidos antes do terremoto já estavam entre os piores do mundo. No Haiti, o índice de mortalidade infantil relativo ao ano passado, de 60 a cada 1.000 nascidos. O índice de desenvolvimento humano é de 0,532, apenas o 154 lugar, segundo a Organização das Nações Unidades (ONU).
"São milhares e em toda a cidade, inclusive nos bairros mais abastados", afirmou Roseana Kipman, embaixatriz brasileira no Haiti. O País não divulgou quantas crianças ficaram sem pais nem quantas morreram na catástrofe.
Os índices conhecidos antes do terremoto já estavam entre os piores do mundo. No Haiti, o índice de mortalidade infantil relativo ao ano passado, de 60 a cada 1.000 nascidos. O índice de desenvolvimento humano é de 0,532, apenas o 154 lugar, segundo a Organização das Nações Unidades (ONU).
Fonte: Do enviado especial ao Haiti, Ten Luiz Claudio
Mais informações sobre a ação brasileira da FAB no Haiti
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